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ARTIGO

Caixa de Ferramentas de Gerenciamento de Projetos – Qual sua utilidade?

Autores: Antonio Cesar Amaru Maximiano, Carlos Henrique Bittencourt Morais e Ricardo Toshio Yugue

APRESENTAÇÃO
No estudo relatado neste trabalho, os autores procuraram identificar a frequência de uso de um total de 47 ferramentas de gerenciamento de projetos. A frequência de uso indica a utilidade dessas ferramentas: as mais usadas são, presumivelmente, as mais úteis. Inspirados num trabalho de Besner e Hobbs (2008), os autores começaram identificando na literatura um total de 47 ferramentas. Um questionário do tipo Likert foi em seguida construído e submetido a 81 gerentes de projetos. Os resultados desse levantamento são relatados a seguir, depois da apresentação da lista de ferramentas.

Palavras-chave: projeto, técnicas de gerenciamento, gerenciamento de projetos, ferramentas, caixa de ferramentas.

ABSTRACT
In the study reported in this paper, the authors sought to answer the question: to what extent the project management tools are used? The study’s objective was to identify the frequency of use of a total of 47 project management tools. The frequency of use indicates the usefulness of these tools: the most used are, presumably, the most useful. Inspired by a work of Besner and Hobbs (2008), the authors began by identifying in the literature a total of 47 tools. A Likert-type questionnaire was submitted to 81 project managers. The results of this survey are reported below, after an explanation on the list of tools.

Keywords: project, project management, management tools, project management toolbox, management techniques.

1. CAIXA DE FERRAMENTAS
As decisões de gerenciamento aplicam-se a variáveis (ou áreas do conhecimento) presentes em qualquer projeto: escopo, prazo, custos, riscos e assim por diante. Dentro da disciplina sistematizada que é a moderna gestão de projetos, a cada uma dessas áreas do conhecimento correspondem procedimentos qualitativos e quantitativos que auxiliam o processo decisório de administrar o projeto. Esses procedimentos são chamados ferramentas ou técnicas.
As técnicas/ferramentas estudadas no projeto de pesquisa relatado neste documento estão definidas a seguir. Em sua maioria, são descritas na literatura. Um pequeno número delas faz parte da experiência empírica e, dada sua simplicidade, dispensam referências formais.

  • Análise de valor (PARK, 1999; http://www.value-eng.org/)
  • Análise de viabilidade ambiental e social (estudo prévio dos impactos causados pelo projeto sobre o ambiente e a sociedade) (O’SHAUGNESSY, 1992).
  • Análise do ciclo de vida (estudo dos impactos ambientais e sociais do projeto ao longo de seu ciclo de vida) (CLELAND & IRELAND, 2000; REBITZER & BUXMANN, 2005; SCHALTEGGER, & STURM, 1992; SCHALTEGGER & STURM, 1998; ZUTSHI & SOHAL, 2004).
  • Análise e registro de lições aprendidas (durante e ao final do projeto) (CCTA, 1999; IPMA, 2006; PMI, 2008).
  • Apoio logístico integrado (o apoio necessário nas fases de desenvolvimento e operação ao longo do ciclo de vida de um produto) (KUMAR, CROCKER, KNEZEVIC & EL-HARAM, 2000).
  • Avaliação do contexto do projeto (condições organizacionais, culturais, geográficas etc. específicas da realização do projeto) (PMI, 2008; IPMA, 2006; IEEE, 1998).
  • Carta de aceitação pelo cliente (aprovação parcial ou final do projeto / produto) (PMI, 2008).
  • Casa da qualidade (voz do consumidor transformada em especificações) (MCLAUGHLIN & STRATMAN, 1997; MEREDITH & SHAFER, 1999).
  • Chamada de propostas, licitação (participação em concorrências) (PMI, 2008).
  • Controle da execução (acompanhamento da execução do plano do projeto) (PMI, 2008).
  • Declaração do escopo (definição inicial dos objetivos do projeto) (PMI, 2008; HARVARD BUSINESS SCHOOL, 1997).
  • Diagrama (organograma) de tarefas (tipo WBS Pro) (CRITICAL TOOLS, 2009; PMI, 2008).
  • Diagrama de Ishikawa (análise de causa e efeito) (SCAVARDA, BOUZDINE-CHAMEEVA, GOLDSTEIN, HAYS & HILL, 2006).
  • Diagrama de Pareto (freqüência de desvios e erros) (DESSLER, 2004, MEREDITH & SCOTT, 1999).
  • Dicionário da WBS (descrição detalhada dos níveis, deliverables e pacotes de trabalho da WBS) (PMBOK, 2008).
  • Earned Value Management – EVM (curvas S e cálculo de variações de custo e prazos) (PMI, 2005; VARGAS, 2002; VARGAS, 2003; FLEMING & KOPPELMAN, 2005; GEROSA & CAPODIFERRO, 2009).
  • Estrutura analítica do projeto – WBS (KLICK, 1967; PMI, 2008; HARVARD BUSINESS SCHOOL, 1997; IPMA, 2006; IEEE, 1998; CLELAND & IRELAND, 2000).
  • Estudo de viabilidade econômica (investimento e retorno) (BERGEN, 1986; COHEN & ZINBARG, 1967; SHTUB, BARD & GLOBERSON, 1994).
  • Estudos de impacto ambiental e social (estudo detalhado dos impactos ambientais e sociais do projeto) (BROCHE, CAPRON & QUAIREL-LANOIZELLE, 2005; LAWRENCE, ANDREWS, RALPH & FRANCE, 2002; ZUTSHI & SOHAL, 2004).
  • FMEA-FMECA (avaliação das falhas potenciais e riscos do produto) (SEMATECH, 1992)
  • Gestão da configuração (definição e alterações do produto) (SAMARAS & CZERWINSKI, 1971; SHTUB, BARD & GLOBERSON, 1994).
  • Gestão da propriedade intelectual (DAVENPORT, DE LONG & BEERS, 1998).
  • Gestão de contratos (formalização contratual das relações com os fornecedores/clientes) (PMI, 2008; IEEE, 1998; BERGEN, 1986).
  • Gráfico de Gantt (e variações) (HARVARD BUSINESS SCHOOL, 1997; BERGEN, 1986; CLELAND & KING, 1983; SHTUB, BARD & GLOBERSON, 1994).
  • Gráficos de rede (tipo PERT-CPM) (BERGEN, 1986; CLELAND & KING, 1983; SHTUB, BARD & GLOBERSON, 1994; PMI, 2008).
  • Kick-off meeting (reunião de lançamento do projeto)  (BIEDERMANN & SEIDEL, 2007; HAMBURGER, 1992).
  • Mapeamento de competências (das pessoas, para alocação aos projetos) (CCTA, 1999; MARBOT, 2007).
  • Matriz de análise dos riscos (avaliação do impacto e probabilidade dos riscos) (COX, 2008; BERGEN, 1986; CLELAND & IRELAND, 2000; CLELAND & KING, 1983).
  • Matriz linear de responsabilidades (organograma linear) (BACHY & HAMERI, 1997).
  • Métodos e análises da corrente crítica (PMI, 2008; GOLDRATT, 1997; LECHLER, RONEN & STOHR, 2005; GOLDRATT & COX, 1997; MYRTVEIT & STENSRUD, 1999).
  • Nivelamento de recursos (histograma dos recursos ao longo do projeto) (PMI, 2008).
  • Organograma do projeto (gráfico da organização da equipe do projeto) (HYVÄRI, 2006; PMI, 2008).
  • Planejamento das respostas aos riscos (evitar, mitigar, transferir, aceitar) (PMI, 2008; SHTUB, BARD & GLOBERSON, 1994).
  • Plano de comunicação (identificação dos stakeholders e das formas de documentação e transmissão da informação necessária e produzida pelo projeto) (CARVALHO & RABECHINI, 2009).
  • Plano mestre do projeto (PMI, 2008).
  • Planos de contingência (para o caso de algum risco acontecer) (CLELAND & IRELAND, 2000).
  • Prestação de contas (reporting) (relatórios e apresentações sobre o andamento e os resultados) (PMI, 2008).
  • Project charter (termo de abertura, carta de missão do projeto) (PMI, 2008; IPMA, 2006).
  • Projeto com objetivo de custo global (project life cycle costing) (ROUANET, 2000; WHITE & OSTWALD, 1976).
  • Reuniões de acompanhamento (encontros periódicos da equipe do projeto e de outras partes interessadas).
  • Saúde, meio ambiente e segurança (SMS) ou Environment, Health and Safety (EHS) (estudo integrado dos impactos do projeto sobre o ambiente e a integridade físicas das pessoas) (IPMA, 2006; SHEN & WALKER, 2001; WILKINSON & DALE, 1999).
  • Solicitação formal de mudanças (na configuração do produto, do escopo, do prazo, orçamento do projeto etc.) (PMI, 2008; KHAN, 2006).
  • Sponsor (indicação de um patrono ou apoiador do projeto na administração superior) (IPMA, 2006; CLELAND & IRELAND, 2000).
  • Técnicas de estimativa de custos (analógica, paramétrica, bottom up etc.) (PARK, 1999; PMI, 2008; CARVALHO & RABECHINI, 2009). 
  • Técnicas de gestão de conflitos (retirada, combate, delegação, compromisso, consenso etc.) (ZUTSHI & SOHAL, 2004).
  • Técnicas de negociação (CLELAND & IRELAND, 2000).
  • Técnicas de team building (criatividade, condução de reuniões, comunicação, tomada de decisão, esclarecimento de papéis etc.) (LOO, 2003).

2. MÉTODO
Este projeto consistiu de um levantamento conduzido por meio de questionário com o seguinte formato, que retrata a idéia de um ciclo de vida com três fases (concepção + planejamento, execução e encerramento) para qualquer projeto (Figura 1):

Figura 1 – Modelo do questionário

FERRAMENTAS

CONCEP - PLANEJ

EXECUÇÃO

ENCERRAMENTO

n. Ferramenta n (descrição)

N

R

O

F

S

N

R

O

F

S

N

R

O

F

S

Aos respondentes se solicitou que indicassem a freqüência de uso das 47 ferramentas propostas, em cada uma das três fases, assinalando suas respostas na escala do tipo Likert: nunca, raramente, ocasionalmente, freqüentemente e sempre.  A amostra foi composta de forma intencional, com um total de 81 participantes. Foram convidados a preencher o questionário, presencialmente, estudantes de cursos de extensão universitária sobre administração de projetos, num período de dois meses no final de 2009. Os integrantes da amostra deveriam responder com base em sua experiência pessoal, sem se preocupar em retratar as práticas de sua organização.
Os dados obtidos foram tabulados para mostrar a freqüência de uso das ferramentas, em cada fase do projeto.
3. DADOS E ANÁLISE
Os dados obtidos no levantamento estão retratados nas tabelas apresentadas a seguir. A Tabela A apresenta a listagem de todas as ferramentas, com a freqüência de uso de cada uma nas três fases do projeto. Esta tabela mostra os dados gerais do levantamento.

Tabela A – Dados gerais do levantamento

FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

FASE DO PROJETO

FREQÜÊNCIA

N

R

O

F

S

%

%

%

%

%

1. Avaliação do contexto do projeto

Concepção/Planejamento

18.1

15.7

13.3

25.3

27.7

Execução

25.3

6.0

21.7

27.7

19.3

Encerramento

42.2

16.9

14.5

14.5

12.0

2. Project charter

Concepção/Planejamento

27.7

13.3

15.7

25.3

18.1

Execução

44.6

10.8

16.9

22.9

4.8

Encerramento

59.0

9.6

10.8

14.5

6.0

3. Declaração do escopo

Concepção/Planejamento

16.9

6.0

8.4

38.6

30.1

Execução

31.3

7.2

13.3

22.9

25.3

Encerramento

45.8

8.4

10.8

15.7

19.3

4. Estrutura analítica do projeto – EAP ou WBS

Concepção/Planejamento

14.5

6.0

13.3

30.1

36.1

Execução

22.9

9.6

13.3

33.7

20.5

Encerramento

39.8

14.5

19.3

13.3

13.3

5. Dicionário da WBS

Concepção/Planejamento

36.1

10.8

19.3

16.9

16.9

Execução

42.2

15.7

14.5

15.7

12.0

Encerramento

56.6

16.9

10.8

7.2

8.4

6. Kick-off meeting

Concepção/Planejamento

20.5

15.7

9.6

19.3

34.9

Execução

47.0

9.6

14.5

10.8

18.1

Encerramento

59.0

12.0

7.2

7.2

14.5

7. Diagrama de tarefas

Concepção/Planejamento

21.7

8.4

15.7

32.5

21.7

Execução

28.9

7.2

18.1

25.3

20.5

Encerramento

47.0

16.9

14.5

13.3

8.4

8. Gestão da configuração

Concepção/Planejamento

38.6

9.6

24.1

15.7

12.0

Execução

33.7

6.0

16.9

32.5

10.8

Encerramento

50.6

9.6

14.5

19.3

6.0

9. Solicitação formal de mudanças

Concepção/Planejamento

34.9

6.0

21.7

22.9

14.5

Execução

22.9

8.4

16.9

32.5

19.3

Encerramento

45.8

10.8

14.5

19.3

9.6

10. Gráfico de Gantt

Concepção/Planejamento

26.5

6.0

16.9

30.1

20.5

Execução

27.7

6.0

14.5

33.7

18.1

Encerramento

44.6

10.8

9.6

21.7

13.3

11. Gráficos de rede

Concepção/Planejamento

43.4

12.0

18.1

18.1

8.4

Execução

48.2

10.8

15.7

19.3

6.0

Encerramento

62.7

12.0

7.2

14.5

3.6

12. Métodos e análises da corrente crítica

Concepção/Planejamento

55.4

13.3

13.3

8.4

9.6

Execução

49.4

10.8

20.5

13.3

6.0

Encerramento

71.1

8.4

8.4

7.2

4.8

13. Técnicas de estimativa de custos

Concepção/Planejamento

24.1

3.6

14.5

32.5

25.3

Execução

33.7

6.0

15.7

28.9

15.7

Encerramento

51.8

8.4

8.4

20.5

10.8

14. Estudo de viabilidade econômica

Concepção/Planejamento

31.3

12.0

18.1

15.7

22.9

Execução

42.2

13.3

22.9

14.5

7.2

Encerramento

56.6

9.6

13.3

13.3

7.2

15. Nivelamento de recursos

Concepção/Planejamento

28.9

15.7

15.7

25.3

14.5

Execução

33.73

19.28

16.87

16.87

13.25

Encerramento

59.0

10.8

10.8

12.0

7.2

16. Projeto (design) para objetivo de custo global

Concepção/Planejamento

48.2

10.8

14.5

12.0

14.5

Execução

59.0

10.8

8.4

14.5

7.2

Encerramento

67.5

8.4

9.6

8.4

6.0

17. EVM = Earned Value Management

Concepção/Planejamento

50.6

7.2

20.5

10.8

10.8

Execução

51.8

7.2

15.7

15.7

9.6

Encerramento

62.7

8.4

10.8

9.6

8.4

18. Análise de valor

Concepção/Planejamento

48.2

7.2

19.3

16.9

8.4

Execução

49.4

9.6

16.9

16.9

7.2

Encerramento

66.3

6.0

12.0

12.0

3.6

19. Casa da qualidade

Concepção/Planejamento

55.4

6.0

16.9

12.0

9.6

Execução

56.6

8.4

12.0

19.3

3.6

Encerramento

66.3

3.6

14.5

12.0

3.6

20. Diagrama de Ishikawa

Concepção/Planejamento

63.9

9.6

16.9

8.4

1.2

Execução

62.7

13.3

16.9

6.0

1.2

Encerramento

79.5

7.2

9.6

2.4

1.2

21. Diagrama de Pareto

Concepção/Planejamento

56.6

13.3

13.3

12.0

4.8

Execução

53.0

15.7

16.9

12.0

2.4

Encerramento

71.1

10.8

9.6

6.0

2.4

22. Sponsor

Concepção/Planejamento

44.6

6.0

6.0

16.9

26.5

Execução

50.6

7.2

9.6

12.0

20.5

Encerramento

59.0

4.8

6.0

10.8

19.3

23. Organograma do projeto

Concepção/Planejamento

16.9

9.6

12.0

27.7

33.7

Execução

20.5

4.8

8.4

31.3

34.9

Encerramento

39.8

3.6

13.3

16.9

26.5

24. Matriz linear de responsabilidades

Concepção/Planejamento

32.5

7.2

9.6

26.5

24.1

Execução

31.3

2.4

15.7

27.7

22.9

Encerramento

49.4

4.8

7.2

21.7

16.9

25. Técnicas de gestão de conflitos

Concepção/Planejamento

32.5

15.7

21.7

15.7

14.5

Execução

28.9

10.8

25.3

22.9

12.0

Encerramento

49.4

9.6

15.7

15.7

9.6

26. Técnicas de team building

Concepção/Planejamento

32.5

9.6

24.1

20.5

13.3

Execução

27.7

7.2

12.0

36.1

16.9

Encerramento

50.6

4.8

9.6

21.7

13.3

27. Plano de comunicação

Concepção/Planejamento

28.9

10.8

19.3

25.3

15.7

Execução

30.1

8.4

16.9

27.7

16.9

Encerramento

45.8

7.2

13.3

22.9

10.8

28. Prestação de contas (reporting)

Concepção/Planejamento

21.7

10.8

12.0

24.1

31.3

Execução

15.7

1.2

1.2

34.9

47.0

Encerramento

25.3

2.4

4.8

27.7

39.8

29. Reuniões de acompanhamento

Concepção/Planejamento

15.7

4.8

9.6

28.9

41.0

Execução

13.3

1.2

7.2

25.3

53.0

Encerramento

27.7

9.6

6.0

19.3

37.3

30. Matriz de análise dos riscos

Concepção/Planejamento

28.9

10.8

18.1

19.3

22.9

Execução

32.5

10.8

19.3

21.7

15.7

Encerramento

51.8

7.2

15.7

13.3

12.0

31. FMEA-FMECA

Concepção/Planejamento

65.1

9.6

12.0

9.6

3.6

Execução

62.7

8.4

13.3

9.6

6.0

Encerramento

73.5

7.2

7.2

7.2

4.8

32. Planos de contingência

Concepção/Planejamento

27.7

18.1

19.3

24.1

10.8

Execução

27.7

18.1

18.1

25.3

10.8

Encerramento

49.4

13.3

9.6

19.3

8.4

33. Planejamento das respostas aos riscos

Concepção/Planejamento

30.1

13.3

18.1

27.7

10.8

Execução

31.3

15.7

21.7

21.7

9.6

Encerramento

51.8

12.0

13.3

16.9

6.0

34. Chamada de propostas, licitação.

Concepção/Planejamento

39.8

8.4

12.0

21.7

18.1

Execução

54.2

8.4

7.2

20.5

9.6

Encerramento

67.5

6.0

6.0

15.7

4.8

35. Técnicas de negociação

Concepção/Planejamento

38.6

7.2

19.3

20.5

14.5

Execução

37.3

6.0

12.0

27.7

16.9

Encerramento

47.0

8.4

13.3

19.3

12.0

36. Apoio logístico integrado

Concepção/Planejamento

44.6

7.2

24.1

10.8

13.3

Execução

41.0

3.6

22.9

18.1

14.5

Encerramento

55.4

6.0

15.7

12.0

10.8

37. Análise de viabilidade ambiental e social

Concepção/Planejamento

56.6

16.9

7.2

13.3

6.0

Execução

60.2

10.8

8.4

15.7

4.8

Encerramento

73.5

9.6

4.8

9.6

2.4

38. Estudos de impacto ambiental e social

Concepção/Planejamento

57.8

13.3

9.6

14.5

4.8

Execução

61.4

7.2

10.8

16.9

3.6

Encerramento

71.1

7.2

7.2

12.0

2.4

39. Análise do ciclo de vida (LCA, life cycle analysis)

Concepção/Planejamento

57.8

13.3

15.7

9.6

3.6

Execução

60.2

9.6

13.3

14.5

2.4

Encerramento

71.1

9.6

8.4

9.6

1.2

40. Saúde, meio ambiente e segurança (SMS) ou Environment, Health and Safety (EHS)

Concepção/Planejamento

49.4

14.5

14.5

12.0

9.6

Execução

49.4

9.6

12.0

15.7

13.3

Encerramento

56.6

12.0

10.8

10.8

9.6

41. Gestão de contratos

Concepção/Planejamento

26.5

6.0

14.5

25.3

27.7

Execução

25.3

4.8

9.6

28.9

31.3

Encerramento

34.9

3.6

7.2

22.9

31.3

42. Análise e registro de lições aprendidas

Concepção/Planejamento

36.1

22.9

14.5

18.1

8.4

Execução

28.9

16.9

18.1

26.5

9.6

Encerramento

34.9

14.5

9.6

30.1

10.8

43. Mapeamento de competências

Concepção/Planejamento

28.9

13.3

16.9

28.9

12.0

Execução

31.3

12.0

15.7

28.9

12.0

Encerramento

48.2

9.6

16.9

14.5

10.8

44. Gestão da propriedade intelectual

Concepção/Planejamento

53.0

12.0

16.9

12.0

6.0

Execução

49.4

14.5

18.1

9.6

8.4

Encerramento

56.6

12.0

16.9

7.2

7.2

45. Plano mestre do projeto

Concepção/Planejamento

49.4

9.6

7.2

14.5

19.3

Execução

49.4

4.8

9.6

21.7

14.5

Encerramento

59.0

4.8

6.0

15.7

14.5

46. Controle da execução

Concepção/Planejamento

28.9

7.2

9.6

22.9

31.3

Execução

16.9

1.2

6.0

32.5

43.4

Encerramento

31.3

4.8

4.8

26.5

32.5

47. Carta de aceitação pelo cliente

Concepção/Planejamento

49.4

8.4

4.8

14.5

22.9

Execução

34.9

7.2

9.6

19.3

28.9

Encerramento

28.9

6.0

9.6

21.7

33.7

4.1. Planejamento – Ferramentas mais e menos empregadas
Nesta categorização, considerou-se a somatória das respostas SEMPRE e FREQUENTEMENTE na identificação das dez ferramentas mais empregadas em planejamento. A Tabela 1 apresenta a freqüência das ferramentas mais empregadas segundo esse critério, na fase de planejamento do projeto.
Tabela 1 – Ferramentas de planejamento mais empregadas


FERRAMENTA

N (%)

R (%)

O (%)

F (%)

S (%)

29. Reuniões de acompanhamento

15.7

4.8

9.6

28.9

41.0

3. Declaração do escopo

16.9

6.0

8.4

38.6

30.1

4. Estrutura analítica do projeto – EAP ou WBS

14.5

6.0

13.3

30.1

36.1

23. Organograma do projeto

16.9

9.6

12.0

27.7

33.7

13. Técnicas de estimativa de custos

24.1

3.6

14.5

32.5

25.3

28. Prestação de contas (reporting)

21.7

10.8

12.0

24.1

31.3

6. Kick-off meeting

20.5

15.7

9.6

19.3

34.9

7. Diagrama de tarefas

21.7

8.4

15.7

32.5

21.7

46. Controle da execução

28.9

7.2

9.6

22.9

31.3

1. Avaliação do contexto do projeto

18.1

15.7

13.3

25.3

27.7

Analogamente, as ferramentas menos empregadas foram obtidas da somatória das colunas NUNCA e RARAMENTE. As dez ferramentas menos empregadas na fase de planejamento estão retratadas na Tabela 2.
Tabela 2 – Ferramentas de planejamento menos empregadas


FERRAMENTA

N (%)

R (%)

O (%)

F (%)

S (%)

31. FMEA-FMECA

65.1

9.6

12.0

9.6

3.6

20. Diagrama de Ishikawa

63.9

9.6

16.9

8.4

1.2

37. Análise de viabilidade ambiental e social

56.6

16.9

7.2

13.3

6.0

38. Estudos de impacto ambiental e social

57.8

13.3

9.6

14.5

4.8

39. Análise do ciclo de vida (LCA, life cycle analysis)

57.8

13.3

15.7

9.6

3.6

21. Diagrama de Pareto

56.6

13.3

13.3

12.0

4.8

12. Métodos e análises da corrente crítica

55.4

13.3

13.3

8.4

9.6

44. Gestão da propriedade intelectual

53.0

12.0

16.9

12.0

6.0

40. Saúde, meio ambiente e segurança (SMS) ou Environment, Health and Safety (EHS)

49.4

14.5

14.5

12.0

9.6

19. Casa da qualidade

55.4

6.0

16.9

12.0

9.6

4.2. Execução – Ferramentas mais e menos empregadas

Nesta categorização, considerou-se a somatória das respostas SEMPRE e FREQUENTEMENTE na identificação das dez ferramentas mais empregadas na execução do projeto. A Tabela 3 mostra a freqüência das ferramentas mais empregadas na fase de execução.
Tabela 3 – Ferramentas de execução mais empregadas

FERRAMENTA

N (%)

R (%)

O (%)

F (%)

S (%)

28. Prestação de contas (reporting)

15.7

1.2

1.2

34.9

47.0

29. Reuniões de acompanhamento

13.3

1.2

7.2

25.3

53.0

46. Controle da execução

16.9

1.2

6.0

32.5

43.4

23. Organograma do projeto

20.5

4.8

8.4

31.3

34.9

41. Gestão de contratos

25.3

4.8

9.6

28.9

31.3

4. Estrutura analítica do projeto – EAP ou WBS

22.9

9.6

13.3

33.7

20.5

26. Técnicas de team building

27.7

7.2

12.0

36.1

16.9

9. Solicitação formal de mudanças

22.9

8.4

16.9

32.5

19.3

10. Gráfico de Gantt

27.7

6.0

14.5

33.7

18.1

24. Matriz linear de responsabilidades

31.3

2.4

15.7

27.7

22.9

Analogamente, as ferramentas menos empregadas foram obtidas da somatória das colunas NUNCA e RARAMENTE. As dez ferramentas menos empregadas são (Tabela 4):


Tabela 4 – Ferramentas de execução menos empregadas

FERRAMENTA

N (%)

R (%)

O (%)

F (%)

S (%)

20. Diagrama de Ishikawa

62.7

13.3

16.9

6.0

1.2

37. Análise de viabilidade ambiental e social

60.2

10.8

8.4

15.7

4.8

31. FMEA-FMECA

62.7

8.4

13.3

9.6

6.0

16. Projeto (design) para objetivo de custo global

59.0

10.8

8.4

14.5

7.2

39. Análise do ciclo de vida (LCA, life cycle analysis)

60.2

9.6

13.3

14.5

2.4

38. Estudos de impacto ambiental e social

61.4

7.2

10.8

16.9

3.6

21. Diagrama de Pareto

53.0

15.7

16.9

12.0

2.4

19. Casa da qualidade

56.6

8.4

12.0

19.3

3.6

44. Gestão da propriedade intelectual

49.4

14.5

18.1

9.6

8.4

34. Chamada de propostas, licitação

54.2

8.4

7.2

20.5

9.6

4.3. Encerramento – Ferramentas mais e menos empregadas

Nesta categorização, considerou-se a somatória das respostas SEMPRE e FREQUENTEMENTE na identificação das dez ferramentas mais empregadas na finalização do projeto. A Tabela 5 mostra as ferramentas mais empregadas na fase de encerramento.

Tabela 5 – Ferramentas de encerramento mais empregadas
FERRAMENTA

N (%)

R (%)

O (%)

F (%)

S (%)

28. Prestação de contas (reporting)

25.3

2.4

4.8

27.7

39.8

46. Controle da execução

31.3

4.8

4.8

26.5

32.5

29. Reuniões de acompanhamento

27.7

9.6

6.0

19.3

37.3

47. Carta de aceitação pelo cliente

28.9

6.0

9.6

21.7

33.7

41. Gestão de contratos

34.9

3.6

7.2

22.9

31.3

23. Organograma do projeto

39.8

3.6

13.3

16.9

26.5

42. Análise e registro de lições aprendidas

34.9

14.5

9.6

30.1

10.8

24. Matriz linear de responsabilidades

49.4

4.8

7.2

21.7

16.9

3.  Declaração do escopo

45.8

8.4

10.8

15.7

19.3

10. Gráfico de Gantt

44.6

10.8

9.6

21.7

13.3

Analogamente, as ferramentas menos empregadas foram obtidas da somatória das colunas NUNCA e RARAMENTE. As dez ferramentas menos empregadas são (Tabela 6):


Tabela 6 – Ferramentas menos empregadas na fase de encerramento

FERRAMENTA

N (%)

R (%)

O (%)

F (%)

S (%)

20. Diagrama de Ishikawa

79.5

7.2

9.6

2.4

1.2

37. Análise de viabilidade ambiental e social

73.5

9.6

4.8

9.6

2.4

21. Diagrama de Pareto

71.1

10.8

9.6

6.0

2.4

31. FMEA-FMECA

73.5

7.2

7.2

7.2

4.8

39. Análise do ciclo de vida (LCA, life cycle analysis)

71.1

9.6

8.4

9.6

1.2

12. Métodos e análises da corrente crítica

71.1

8.4

8.4

7.2

4.8

38. Estudos de impacto ambiental e social

71.1

7.2

7.2

12.0

2.4

16. Projeto (design) para objetivo de custo global

67.5

8.4

9.6

8.4

6.0

11. Gráficos de rede

62.7

12.0

7.2

14.5

3.6

34. Chamada de propostas, licitação

67.5

6.0

6.0

15.7

4.8

5. CONCLUSÕES

Na fase de planejamento, a ferramenta mais utilizada são as reuniões de acompanhamento, que aparecem em segundo lugar na fase de execução e em terceiro na fase de encerramento. Claramente uma ferramenta de comunicação, as reuniões de acompanhamento indicam a importância dessa área do conhecimento para os respondentes (e para a gestão de projetos, por extensão). Essa conclusão é reforçada ao observarmos que outra ferramenta de comunicação (prestação de contas, reporting) é a mais empregada tanto na fase de execução quanto na de encerramento.

Chama a atenção o fato de que a WBS (EAP), uma linha de base segundo o Guia do PMBOK e, além disso, considerada o marco da moderna administração de projetos, não apenas não é a mais utilizada na fase de planejamento, como também é pouco utilizada na fase de execução. É a ferramenta utilizada em terceiro lugar no planejamento, a sexta na fase de execução e não figura entre as mais utilizadas no encerramento. Isso indica uma necessidade de maior atenção ao processo de planejamento do projeto, ou pelo menos uma investigação dirigida especificamente às práticas desse processo no Brasil.

As ferramentas mais empregadas são as mais simples, considerando-se como simples aquelas que não envolvem cálculos nem outro tipo de esforço intelectual nem muito tempo. Ferramentas de concepção e planejamento mais sofisticadas, nesse sentido, consideradas importantes na literatura, como FMEA-FMECA e EVM, em particular, ou são pouco utilizadas ou nem aparecem nos dados.

Por outro lado, há uma clara preocupação com os recursos humanos, como evidencia a presença do organograma nas três fases do projeto. Essa informação confirma a percepção generalizada da importância dessa área do conhecimento na gestão do projeto.

Este é um trabalho que se baseia em poucos dados, que podem ser confirmados ou não num projeto de maior envergadura, no qual os autores estão agora trabalhando.

6. REFERÊNCIAS

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Sobre os autores:


Professor e pesquisador da USP e professor convidado da Université François Rabelais, de Tours, Antonio Cesar Amaru Maximiano, é autor dos livros: Administração de projetos, Além da hierarquia e Teoria geral da administração. Suas áreas de atuação são administração geral e administração de projetos. É coordenador do MBA em Administração de Projetos da FIA. Integrou o grupo que fundou o PMI Brasil, atualmente PMI São Paulo Chapter.

e-mail do autor: maximin@usp.br

 



Carlos Morais, PMP, é bacharel pela POLI/USP em Engenharia Naval e Oceânica, com MBA em Administração de Projetos pela FIA (Fundação Instituto Administração), cursando, atualmente, o mestrado strictu sensu em Administração Geral pela FEA/USP. É especialista em Corrente Crítica, tendo participado da implantação dessa metodologia em diversas empresas. Nos últimos anos, atuou como consultor autônomo em Gerenciamento de Projetos e desde fevereiro de 2010 integra o quadro de funcionários da Logos Engenharia. Ministra aulas e treinamentos em Gerenciamento de Projetos.


Ricardo Yugue é farmacêutico e administrador de empresas pela Universidade de São Paulo (USP) com especialização em administração e MBA - Administração de Projetos, ambos pela FIA - Fundação Instituto de Administração. Realizou curso de extensão em gerenciamento de projetos na Bentley College (Boston, EUA). É certificado pelo PMI como “Project Management Professional”. Foi gerente geral de projetos especiais da GS1 no escritório global em Bruxelas (Bélgica). É mestrando em administração geral (FEA-USP) e atua como consultor em gerenciamento de projetos.

 

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